
1-Elaboração de um dossier técnico com a compilação das atuais condições de fabrico detalhadas bem como as principais caraterísticas dos PCS, em pequenas unidades fabris e PMEs de modo a obter um retrato da situação atual e respectiva avaliação de causas que permitam a implementação de medidas preventivas e corretivas dos processos tecnológicos.
2-Demonstração que os PCS são seguros pela implementação de processos tecnológicos naturais com ações conjugadas entre bioconservação, ingredientes naturais, fumagem otimizada e boas práticas de fabrico. Inovação de produtos e de processos tecnológicos.
3-Demonstração da aplicação de ervas aromáticas alternativas naturais à adição de nitratos e com potencial utilização em PCS.
4-Demonstração da aplicação de culturas de arranque (starters) protetoras com garantia de controlo de agentes patogénicos- i.e. culturas que possam ser aplicadas pela indústria no fabrico de PCS, sem prejudicar a sua qualidade.
5-Demonstração do efeito da redução de nitrito conjugado com a adição de substâncias bioativas (bacteriocinas) produzidas por BAL sobre Clostridium spp.
6-Otimização das condições de fumagem de forma a se conseguir uma redução de HAP nos PCS garantindo a sua segurança e qualidade sensorial.
7-Optimização da aplicação de tecnologias emergentes como API ou LUP contra agentes patogénicos em PCS.
8-Uso de revestimentos comestíveis ativos para garantir a segurança de PCS.
9-Utlização de novos e inovadores processos tecnológicos em PCS inovados e validados de forma a obter produtos cárneos com menor teor de nitrosaminas e HAP.
10-Organização de seminários técnicos com produtores, empresários e técnicos para divulgação dos resultados junto da indústria.
11-Criação de website para divulgação dos resultados junto dos consumidores.